PJe (Processo Judicial Eletrônico) passa a exigir autenticação em dois fatores: Entenda o que muda

PJe (Processo Judicial Eletrônico) passa a exigir autenticação em dois fatores: Entenda o que muda

A partir de 3 de novembro de 2025, todo acesso ao Processo Judicial Eletrônico (PJe) passa a exigir autenticação em dois fatores (2FA) — uma camada extra de segurança que se torna obrigatória para advogados, partes, procuradores e peritos em todo o país. 

Essa nova exigência tem o objetivo de proteger os dados processuais e evitar acessos indevidos ao sistema. Agora, além do login e senha, será necessário confirmar a identidade do usuário em uma segunda etapa de verificação. 

A autenticação pode ser feita de duas formas:

Certificado digital, com uso de aplicativo autenticador (como Google Authenticator ou FreeOTP);

Conta gov.br nível Ouro, que também gera um código temporário de seis dígitos.

O procedimento precisa ser configurado no primeiro acesso — e, depois disso, será solicitado o código de autenticação sempre que você entrar no sistema. 

A medida vale não apenas para o PJe, mas também para plataformas integradas como a Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro (PDPJ), o Portal jus.br e o SSO (Single Sign-On).

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reforça que essa atualização visa fortalecer a segurança digital no Judiciário e prevenir fraudes e invasões em processos eletrônicos. 

Se precisar de mais informações sobre o tema ou tiver dificuldades para configurar o acesso, busque orientação junto à sua seccional da OAB ou a um advogado especialista em Direito Digital. 

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